quarta-feira, 15 de setembro de 2010

PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGOGICA NA APRENDIZAGEM: ENSINANDO E APRENDENDO"

ESTADO DO TOCANTINS
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA
DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO DE GUARAÍ
COLÉGIO ESTADUAL JOSÉ COSTA SOARES
GUARAÍ – TOCANTINS

















PROJETO DE INTERVENÇÃO
PEDAGÓGICA NA APRENDIZAGEM:
“ENSINANDO E APRENDENDO”


















GUARAÍ, MAIO/2010



1 – IDENTIFICAÇÃO

 NOME DO PROJETO: Projeto de Intervenção Pedagógica na Aprendizagem
“ - Ensinando e Aprendendo”
 ESCOLA: Escola Estadual José Costa Soares

 LEI DE CRIAÇÃO: Lei Nº 172/90 de 27 de julho de 1990

 ENDEREÇO: Rua 06 de agosto, 1367

 CIDADE: Guaraí-TO LOCALIZAÇÃO: Zona Urbana
 EMAIL:josecostasoares@ue.seduc.to.gov.br

 NIVEIS E MODALIDADES DE ENSINO:
Ensino Fundamental - Integral de 1º ao 5º ano

 Nº. DE ALUNOS 2008: 186

 DIRETOR DE UNIDADE ESCOLAR: Raimunda Guimarães Araújo

 DIRETOR ADMINISTRATIVO ADJUNTO: Leiliane Peixoto Negreiro

 AUXILIAR DE SECRETARIA: Simony Ribeiro Gomes

 SUPORTE PEDAGÓGICO: Elisete Fonseca Primo Oliveira
 COORDENADORA DO PDE – Escola: Glácia Maria da Cruz Botelho

 COORDENADOR – UCA: Maria do Socorro Rodrigues Barros

 AUXILIAR PEDAGÓGICO: Dionília Pereira da Silva / Roza Gomes Melo
e Maria Gomes Miranda



2 - INTRODUÇÃO



A Escola Estadual José Costa Soares, situada a Av. 06 de Agosto n º 1367, na cidade de Guaraí, Estado do Tocantins. por fazer parte do sistema educacional Tocantinense, sendo financiada com recursos públicos, tem seus princípios definidos no Regimento Escolar da S SEDUC – TO, 2007. De acordo com o Art. 3º A UE tem por finalidade ministrar: I – a educação básica nos níveis fundamental e médio, e em suas modalidades, de acordo com: a) o disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; b) as demais normas federais e estaduais, em especial os pareceres e as resoluções do Conselho Nacional de Educação – CNE e do Conselho Estadual de Educação do Tocantins – CEETO;
O ensino deve ser ministrado tendo em vista:
a) a compreensão dos direitos e deveres do ser humano, do cidadão, do Estado, da família e dos demais grupos que compõem a comunidade;
b) o respeito à dignidade e às liberdades fundamentais do ser humano;
c) o fortalecimento da unidade nacional e da solidariedade internacional;
d) o desenvolvimento da personalidade humana para participação na obra do bem comum;
e) o preparo do indivíduo e da sociedade para o domínio dos recursos científicos e tecnológicos que lhes permitam utilizar as possibilidades vencendo as dificuldades do meio;
f) a preservação e valorização do patrimônio cultural;
g) propiciar a aquisição de valores e motivação para oportunizar a participação ativa na proteção ao meio ambiente e na resolução dos problemas ambientais;
h) a não aceitação de qualquer tratamento discriminatório.
Conforme Art. 4º

Cumpre à UE: I – promover, com a participação da comunidade, a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, com vistas ao pleno desenvolvimento do educando, ao preparo para o exercício da cidadania e à qualificação para o trabalho; II – adequar – se às realidades socioeconômica e cultural da comunidade a que serve.

Sendo que as unidades escolares devem ministrar seus ensino conforme o Art. 5 o Ministrar o ensino com base nos seguintes princípios: I – igualdade de condições de acesso e permanência com sucesso na UE; II – liberdade de: a) ensinar; b) aprender; c) pesquisar; d) divulgar: 1º o pensamento; 2º a arte; 3º o saber; III – preservação dos valores educacionais da Nação, do Estado, da região e do lugar; IV – pluralismo de idéias e concepções pedagógicas; V – garantia do padrão de boa qualidade; VI – valorização da experiência extra - escolar.

3 - JUSTIFICATIVA


Diante dos baixos resultados, apresentando pelos alunos, nas avaliações internas do primeiro bimestre, resultados estes comprovado através das Avaliações do IAS e de Fichas de Acompanhamento de Leitura, a Escola Estadual José Costa Soares percebe a necessidade de urgentemente elaborar e executar ações voltadas para minimizar a situação passando então inicialmente a elaboração deste projeto que vem propor e adotar medidas interventivas para assegurar a aprovação, com qualidade, de todos os seus alunos visto que esta escola, por ser Escola de Tempo Integral, deve assumir-se como a maior responsável pela efetivação do processo de Ensino e Aprendizagem de seus alunos, vem criar um Termo de Compromisso entre seus servidores, onde ficarão registradas as distribuições de apoio pedagógico a professores e alunos de todas as turmas. Este Termo de Compromisso, será elaborado de forma democrática e em seguida todos os servidores assinarão o documento, para assim estar ciente de seu papel como ator do processo. com a finalidade de alcançar as metas propostas pelo Sistema Educacional do Tocantins, consciente de que o não cumprimento acarretará em prejuízos não apenas para o seu aluno mas também para a própria instituição;
Considerando que a Escola não tem alcançado as metas determinadas pelo Instituto Airton Senna e pela Secretaria de Educação do Tocantins;
Considerando que a Unidade Escolar teve um resultado abaixo do esperado nas Avaliações do IAS, e que não tem apresentado evoluções significativas quanto ao desenvolvimento dos alunos;
Considerando que Diretoria Regional de Ensino tem cobrado uma postura de ajustamento às metas e a aprendizagem dos alunos; cabe aos servidores em educação de todas as instituições educacionais, encontrarem meios eficazes, para o processo de ensino e aprendizagem, alcançando a qualidade de ensino, sem qualquer custo para o aluno, para que possa prosseguir na vida estudantil com sucesso.
Cabendo assim a todos os servidores maior responsabilidade, no que se refere a:
• Planejar suas aulas;
• Cumprir o horário;
• Repassar as informações em tempo hábil;
• Comprometer - se com um ensino de Qualidade
• Apresentar todas as 2ª feiras os planejamentos com as atividades a Coordenação Pedagógica
• Ter domínio de sala de aula e dos conteúdos ministrados;
• Contribuir para o alcance das metas do IAS.
• Aumentar em 70% ,já no próximo bimestre, de forma homogênea, os resultados dos alunos;



4 – OBJETIVOS:
4.1 - GERAL

Melhorar o desempenho acadêmico dos alunos, de 1º a 5º ano do Ensino Fundamental, desenvolvendo no indivíduo a capacidade de ler, a curiosidade, o raciocínio crítico, o gosto pela leitura, proporcionando o desenvolver individual do hábito de leitor e a formação de conceitos através da pesquisa, e no que se refere prioritariamente à leitura, escrita. Interpretação de textos e melhorar o desempenho com as Quatro Operações.


4.2 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

• Proporcionar aos professores e alunos as condições de acesso à informação, em diversas áreas do saber.
• Criar situações de convívio com a leitura para despertar no aluno o prazer de ler;
• Proporcionar a leitura de diferentes gêneros literários: ( contos, crônicas, fábulas, lendas, paródias, poemas, prosa, etc..) e informativos, jornais, revistas, livros, etc..)
• Incentivar a prática de leitura reflexiva.
• Proporcionar a prática de leitura reflexiva.
• Desenvolver a oralidade e expressão corporal do educando;
• Incentivar os professores para a utilização dos diversos materiais de leitura disponíveis.
• Realizar o “Dia D da Leitura”.




5 - META

Elevar o índice de aprovação, com qualidade, de 65% para pelo menos 95%, em todas as turmas de alunos matriculados e freqüentes nesta Unidade de Ensino de 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental.

6– METODOLOGIA.

Atenderão os casos de indisciplina ocorridos na U. E. de forma rápida e eficaz, solucionando os problemas e aplicando as penalidades previstas do Regimento Escolar vigente, mas principalmente dando todo o suporte indispensável a todos os professores conforme o prescrito no Temo de Compromisso, firmado entre todos os servidores envolvido com esta escola, todos os esforços serão dispensados com um objetivo maio, melhorar o desempenho acadêmico, dos alunos da referida escola, onde serão distribuídas por turmas, entre seus Suportes Pedagógicos, as necessárias aulas de reforço, extras, a serem ministradas, tendo como objetivo maior a melhoria do desempenho acadêmico dos alunos.
Ficando assim distribuídos:
Elisete Fonseca Primo Oliveira:
• Visitar e fazer observações às turmas 1º ao 5º ano
• Auxiliar a professora Maria de Sousa Santos Neta, na leitura dos alunos da turma “A” que não apresentam rendimento satisfatório; Planejar e auxiliar na elaboração de atividades que contribuam para aquisição das habilidades exigidas pelo programa IAS.
• Informar a DRE através dos Formulários de acompanhamento que compõe a sistemática do IAS os resultados mensais, bimestrais e anuais.

GLAUCIA MARIA DA CRUZ BOTELHO
• Responsável por coordenação as organização dos eventos constantes no PPP e no CRONOGRAMA DE DATAS COMEMORATIVAS.
• Auxiliar os alunos com baixo rendimento em leitura do 5º ano e monitorar a leitura de todos os alunos semanalmente.
• Auxiliar na leitura dos alunos desta turma que não apresentam rendimento satisfatório; auxilia no planejamento e na elaboração de atividades que contribuam para aquisição das habilidades exigidas pelo programa IAS.

MARIA DO SOCORRO RODRIGUES BARROS:
• Auxiliar a professora Valdete, na turma do 2º ano “B” que apresentam baixo desempenho
• Coordenar e monitorar as ações do Programa UCA, dando atenção as solicitações dos professores, apoiando, assessorando e Monitorando a realização das ações do Programa UCA..

RAIMUNDA GUIMARAES ARAUJO:
• Responsável em visitar quinzenalmente as turmas de 1º ao 5º ano, Se Liga e Acelera.
• Monitorar a leitura dos alunos do 4º ano com baixo rendimento
• Consultar a equipe sobre qualquer tomada de decisão que se refere às questões pedagógicas.
FRANCISCA FERNANDES DE SOUSA REZENDE:
• É responsáveis em realizar visitas domiciliares aos alunos faltosos, sendo responsáveis pelo envio dos relatórios sobre evasão.
• Auxiliar a professora Armelinda, na leitura dos alunos da turma: 1º ano “U” que não apresentam rendimento satisfatório; ajudar a ´planejar e auxiliar na elaboração de atividades que contribuam para aquisição das habilidades exigidas pelo programa IAS.

ROZA GOMES DE MELO:

• Coordenar as atividades da biblioteca e auxiliar os professores na realização das atividades de leitura propostas para serem realizadas com apoio da bibliotecária.
• Auxiliar a professora Andrea na leitura dos alunos da turma: 3º ano “A” que não apresentam rendimento satisfatório; ajudar a ´planejar e auxiliar na elaboração de atividades que contribuam para aquisição das habilidades exigidas pelo programa IAS.



• DIONILIA PEREIRA DA SILVA:

• Coordenar as ações de aquisição de gêneros alimentícios, elaborando cardápios e aplicando bimestralmente os testes de aceitabilidade. Coordenar a preparação e distribuição dos alimentos.
• Auxiliar a professora Aline, na leitura dos alunos da turma: 3º ano “B” que não apresentam rendimento satisfatório; ajudar a ´planejar e auxiliar na elaboração de atividades que contribuam para aquisição das habilidades exigidas pelo programa IAS.



7 – MONITORAMENTO


Acompanhando e incentivando a equipe nas dificuldades posicionando-a para uma posição de educadores desafiados a mudar e inovar com o intuito de atender as expectativas da atual sociedade e assim adquirir novas técnicas metodológicas capazes de transformarem o espaço-escola do aprendiz em algo dinâmico, significativo e participativo, aproximando a teoria da prática com uma postura interdisciplinar, permitindo a criação de destrezas para com a vida.
Por isso, realizaremos este trabalho, fornecendo subsídios para que ele possa se desenvolver centrado nas necessidades de aprendizagem nas disciplinas de Língua Portuguesa, MAS ESPECIFICAMENTE LEITURA E ESCRITA, diagnosticando as dificuldades encontradas, através de observação dos trabalhos desenvolvidos, da participação e do desempenho individual de cada aluno, dos levantamentos de dados da eficácia das metodologias aplicadas e dos índices, conforme o que está previsto no Plano de Ação.
As ações realizadas serão monitoradas, bimestralmente, pela equipe pedagógica com a coordenação da gestora pedagógica da Unidade Escolar no último planejamento coletivo de cada bimestre, e acompanhada bimestralmente pela equipe da Diretoria Regional de Ensino.





8 – AVALIAÇÃO


A avaliação não é um mero complemento do processo educativo, mas é parte integrante e fundamental no processo educativo. Por meio dela a equipe escolar fica sabendo como estar a aprendizagem dos alunos e obtém subsídios para refletir e melhorar a prática das ações executadas. A prática permanente do ato de avaliar é indispensável em todas as ações humanas e principalmente em nossas ações pedagógicas, por ser um instrumento prático e dinâmico visando alcançar os objetivos para efetivação do processo Ensino e Aprendizagem.
Durante a execução das ações propostas no Projeto a equipe pedagógica desta Unidade de Ensino será utilizada como instrumento de avaliação a observação, o monitoramento realizado bimestralmente e o acompanhamento da equipe da Diretoria Regional de Ensino para refletir, agir e redirecionar as atividades pedagógicas propostas no Plano de Ação levando em conta as necessidades de nossa clientela, para que haja uma política educativa de qualidade e com resultados satisfatórios para todos os envolvidos.




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Raimunda Guimarães Araújo

Pensando sobre possíveis mudanças e contribuições das

Pensando sobre possíveis mudanças e contribuições das
tecnologias:


Segundo Pedro Demo a escola está distante dos desafios do século XX. O fato é que quando as crianças de hoje forem para o mercado de trabalho, elas terão de usar computadores e muitas escolas não estão equipadas tecnologicamente e muitas crianças não tem acesso a tecnologia
e se desenvolvem de uma maneira deferente de muitas outra crianças.
E o Brasil não está dando muita importância a isso na escola, a criança escreve porque tem que copiar do quadro. Na internet, escreve porque quer interagir com o mundo. A linguagem do século XXI – tecnologia, internet – permite uma forma de aprendizado diferente. As próprias crianças trocam informações entre si, é preciso ter espírito crítico - mas não tem como ficar distante.
Geralmente se diz linguagem de computador porque o computador, de certa maneira, é uma convergência. Quando se fala nova mídia, falamos tanto do computador como do celular. Então o que está em jogo é o texto impresso. Primeiro, nós não podemos jogar fora o texto impresso, mas talvez ele vá se tornar um texto menos importante do que os outros. Um bom exemplo de linguagem digital é são considerados como ambientes de boa aprendizagem.

As linguagens, hoje, se tornaram multimodais. Um texto que já tem várias coisas inclusas. Som, imagem, texto, animação, um texto deve ter tudo isso para ser atrativo. As crianças têm que aprender isso. Para você fazer um blog, você tem que ser autor – é uma tecnologia maravilhosa porque puxa a autoria. e discutem animadamente com outros autores . Hoje e impossível

imaginar que exista uma língua única no mundo, também existem as línguas concorrentes. As sociedades não se unificam por língua, mas sim por interesses comuns, por interatividade admite outras culturas. . No fundo, a gramática rígida também é apenas uma maneira de falar. A questão é que pensamos que o português gramaticalmente correto é o único aceitável, e isso é bobagem. Não existe uma única maneira de falar, existem várias. Mas com a liberdade da
internet as pessoas cometem abusos. Temos que cuidar do professor, porque todas essas mudanças só entram bem na escola se entrarem pelo professor – ele é a figura fundamental. Não há como substituir o professor. Ele é a tecnologia das tecnologias, e deve se portar.
É melhor dar menos aulas e cuidar que o aluno pesquise, elabore, escreva - aprenda. Aí entra a questão da linguagem de mídia: a língua hoje não é dos gramáticos, é de quem usa a internet. Então a língua vai andar mais, vai ter que se contorcer, vai ser mais maleável e fundamental no mundo de hoje juntamente com os avanços tecnológico.

Pensando sobre possíveis mudanças e contribuições das tecnologias

Pensando sobre possíveis mudanças e contribuições das tecnologias


Segundo Pedro Demo a escola está distante dos desafios do século XX. O fato é que quando as crianças de hoje forem para o mercado de trabalho, elas terão de usar computadores e muitas escolas não estão equipadas tecnologicamente e muitas crianças não tem acesso a tecnologia
A linguagem do século XXI – tecnologia, internet – permite uma forma de aprendizado diferente. As próprias crianças trocam informações entre si, é preciso ter espírito crítico - mas não tem como ficar distante.
Geralmente se diz linguagem de computador porque o computador, de certa maneira, é uma convergência. Quando se fala nova mídia, falamos tanto do computador como do celular. Um bom exemplo de linguagem digital são considerados como ambientes de boa aprendizagem. Hoje é impossível
imaginar que exista uma língua única no mundo, também existem as línguas concorrentes. As sociedades não se unificam por língua, mas sim por interesses comuns, por interatividade admite outras culturas. No fundo, a gramática rígida também é apenas uma maneira de falar. A questão é que pensamos que o português gramaticalmente correto é o único aceitável, e isso é bobagem. Não existe uma única maneira de falar, existem várias. Mas com a liberdade da internet as pessoas cometem abusos. Temos que cuidar do professor, porque todas essas mudanças só entram bem na escola se entrarem pelo professor – ele é a figura fundamental. Não há como substitui-ló, ele é a tecnologia das tecnologias, melhor dar menos aulas e cuidar que o aluno pesquise, elabore, escreva e aprenda. Aí entra a questão da linguagem de mídia: a língua hoje não é dos gramáticos, é de quem usa a internet. Então a língua vai andar mais, vai ter que se contorcer, vai ser mais maleável e fundamental no mundo de hoje juntamente com os avanços tecnológico.

Hoje com o avanço das tecnologias quem não se atualizar será muito difícil educar alunos no mundo de hoje pois muitos adquire conhecimento relevante com as novas tecnologias.
Diante de tantos avanços tecnológicos o que será de nós educadores se não buscar interagir com as novas tecnologias.
Como vem se evoluindo os nossos alunos , se nós educadores não procurar interagir com os meios tecnológicos ficaremos desinformados incapazes de passar novas informação em relação a aprendizagem.

Conceito de Currículo e o processo de integração de Tecnologias ao Currículo

O currículo aparece, assim, como o conjunto de objetivos de aprendizagem selecionados que devem dar lugar à criação de experiências apropriadas que tenham efeitos cumulativos avaliáveis, de modo que se possa manter o sistema numa revisão constante,
Deste modo, a integração entre currículo e tecnologias potencializa mudanças na aprendizagem, no ensino e na gestão da sala de aula. Porém, essas mudanças se concretizam
quando compreendemos.
Em muitos casos, a noção de aprendizagem que as escolas parecem promover e bem intencionalizada dentro da pedagógica voltada ao desenvolvimento da
capacidade de pensar e aprender, com as tecnologias no entanto a integração entre currículo e tecnologias potencializa mudanças na aprendizagem ,no ensino e na gestão de sala de aula.
Porém, essas mudanças se concretizam quando compreendemos a necessidade de criar um projetos envolvendo as tecnologias que se encontra na unidade escolar que deve ser exploradas em atividades pedagógicas. Para desenvolver este projetos precisamos conhecer as necessidade da escola e os meios tecnológicos que existem. A integração entre currículo e tecnologia potencializa grandes mudanças na aprendizagem. Os alunos passam se interagir
com a ferramentas favorecendo uma aprendizagem siguinificativa ao conhecimento
criando uma interação entre conteúdos e tecnologias.